13 agosto 2003

Testando: um, dois três...câmbio!

Isto é apenas um teste, um texto, um testemunho de como as coisas vão ficar na página.
Não entrem em pânico, permaneçam em seus lugares e eu garanto que tudo vai começar bem.

Essa já é minha segunda tentativa de iniciar um blog. Na primeira, inventei nome, cadastrei, mas tive problemas com acentos, cedilhas e que tais. Assim, até descolar um dicionário de HTML, medrei. E o tempo passou, e eu esqueci o nome escolhido, endereço, password e senha (na verdade, o nome eu não esqueci, mas vai que alguém dá um copyleft na minha idéia...). Enfim, ridículo total. Depois dessa confissão, acredito que vai ter gente (vai ter gente?) parando de ler aqui mesmo, porque, afinal, para que perder tempo com um energúmeno esquece o próprio password? Bom, uma vez também já quis dizer pia e tinha esquecido como se dizia pia, ou melhor, qual era o nome daquela cuba com duas torneiras em cima. Mas isso é outra história, e já estou divagando de novo.

O caso é que estou me aventurando por um terreno sobre o qual não tenho muita noção. Outro dia li num blog que não lembro o nome (desculpem, isso pode acontecer com frequência, mas sempre que possível direi a fonte), que blog sem tema é o primeiro passo para o fracasso. Que seja, então. Não sei ao certo porque comecei com isso, mesmo. Mas deu vontade, e escrever para si mesmo é meio chato. Mesmo quem faz diário deve ter um tesão encubado de que o encontrem para que seus segredos sejam descobertos, né? Ou será pelo exemplo da Clarah Averbruck? Não sei, ter um livro publicado é legal, mas pela fotos que vi, no momento preferia tê-la a tê-lo.

Bom, por enquanto é isso. Preciso ver como o texto vai ficar publicado. Antes tenho que salvá-lo para poder entrar com o HTML caso comecem a aparecer cifrões, asteriscos ou outros símbolos bizarros...E pensar no mole que eu dei quando nos quiseram ensinar HTML na faculdade e fizemos tanto escarcéu que o programa de aulas teve que ser alterado. Apertem os cintos, pé em deus e fé na tábua (se eu fosse judeu diria "fé nas tábuas", hahaha). Alea jacta est!