bão, já que estou prestes a sofrer um volume pantagruélico de visitas graças à tatipiv, acho melhor bostejar alguma coisa, antes que a acusem de propaganda enganosa. (é verdade, estamos juntos, e isso basta. quem quiser ver minha carranca, basta ir no fotolog dela (procure lá o endereço, que eu não sei de cor), que tem uma foto nossa no aniversário do dudu.)
entre as coisas boas que vêm acontecido desde que nos conhecemos, uma delas é que consegui esticar o prazo de entrega da minha dissertação ao limite da racionalidade, e voltei a trabalhar - o que só é vantagem, vá lá, pelo lado financeiro. se eu pudesse ("if i had my way", diriam os saxões), baniria para sempre essa palavra dos dicionários. por que não seguimos o exemplo dos índios nossos sábios antepassados? mas não, preferimos ser europeus, judaico-cristãos, imundos, cheios de gripe, cólera, sífilis e escorbuto. antes tivéssemos olhado os lírios do campo, que não teciam nem fiavam, e nem salomão, com toda sua majestade, curtiu tanto. mas não, preferimos acreditar em pecado original e dignificação através do *puá!* trabalho. odeio admitir, mas caetano estava certo: somos uns boçais. que remédio...
mas divago. volto ao tema e ao mercado, atuando numa empresa que distribui uma solução de rede para corporações. o pessoal é ótimo, e o clima, idem. é o que vale. o ritmo de trabalho ainda não apertou, pelo menos até hoje. já amanhã... sei que ninguém perguntou o nome da companhia, e por isso mesmo, poupá-los-ei disso.
tá tarde, tô cheio de coisa pra ler, escrever e preparar para amanhã. a paciência está curta, mas, antes de me despedir de modo tão ríspido e mal-humorado, queria registrar a lisonja e a alegria sentida ao ler o texto da tatipiv sobre mim. por essas e outras que a menina me ganhou...