por pura ignorância, confesso que nunca considerei o mario quintana um dos meus poetas preferidos. e pelo pouco que sei acho que ele não teve muita sorte.
vejamos: ele tentou trocentas vezes entrar para a academia brasileira de letras e foi gongado.
essa meu avô me contou.
no fim da vida, ele tava numa pindaíba tão grande que morou de favor num hotel do ex-jogador e comentarista de futebol falcão (que classe!).
essa eu me lembro de ter visto no noticiário.
depois de morto, onze entre dez textos hediondos e apresentações semi-analfabetas em powerpoint que lotam as caixas de imeio são atribuídas a ele.
essas eu recebo todo dia.
entretanto, essa imagem tem mudado para mim, pois volta e meia alguém me mostra algo escrito por ele de verdade. coisas boas.
enrolei até aqui para dizer que um desses eu li no blogue da ana paula, e tem tudo a ver com uns troços que andei passando e sobre os quais não conseguia escrever. calma, gente, não estou doente nem vou mudar de time! é só umas coisinhas...
enfim, o bagulho é o seguinte:
O pior
O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.