15 fevereiro 2005

conselho para a (morto) vivo

não adianta patrocinar mil eventos culturais, se a prestação do serviço continua sendo tratado como acessório.

a propósito, dessa operadora eu poso falar mal de carteirinha: deixei-a depois de ter meu saco esmigalhado pelo mau atendimento, pelo descaso com os clientes, e pelas tarifas extorsivas e nebulosas.

vivo, nem morto!