não foi nem pelo último comentário recebido, mas há algum tempo desconfio que os leitores da tati devem achar que, se não a esquartejei e comi os pedacinhos num ritual satânico-antropofágico, pelo menos devo tê-la trancafiado numa masmorra, mantendo-a com rações semanais de pão e laranja.
embora ela seja muito gostosa, e às vezes (muito raramente, e sempre por minha causa, mesmo) eu realmente tenha vontade de guardá-la no armário da cozinha junto com as vassouras, o faqueiro de prata e a minha avó, ela está bem, em posse de sua saúde e de suas...hã...faculdades mentais.
o que acontece é que ela está em transição de emprego, e ainda não pintaram os joselitos que alimentam o blog e fazem a alegria da galera. por isso, ela anda um pouco preguiçosa para com seu público.
a propósito, ela é quem deveria ter escrito essa nota, mas depois de tanto gastar meu latim com pedidos, resolvi eu mesmo explicar.
mas ela está bem, eu juro. não fiz nada com ela. quer dizer, nada que ela não tenha pedido.